A potência cogitativa: sua atualidade e aplicaçâo

A potência cogitativa: sua atualidade e aplicaçâo

Desde o início da investigacáo filosófica, na Grécia pré-socrática, verificou-se que a pergunta sobre o ser das coisas vinha acompanhada pela questáo do conhecer. Após séculos de desenvolvimento da filosofia, Aristóteles constituiu um marco importante, ao determinar como se dá esse conhecer num ente constituído pela uniáo substancial entre o espírito e a matéria, como é o homem. Ele também identificou as potencias da alma humana, estabelecendo a conexáo entre o conhecimento sensitivo e o racional. Fez diversas consideracñes sobre operacñes cognoscitivas situadas na zona fronteirica entre a razáo e o sentido, mas nao indicou a que potencia estas se referiam. Seus comentadores identificaram a vis cogitativa, como ponte entre o espiritual e o corporal. Nao obstante, foi Sao Tomás de Aquino quem sintetizou e esclareceu a natureza e as funtñes da cogitativa, que constitui a chave de sua teoria do conhecimento; é ela tao rica que se estabelece como urna ratio particularis, urna espécie de razáo sensível voltada para o discernimento e juízo sobre o particular concreto, ao conhecimento por conaturalidade, ao sen so do ser. 
Prólogo
Introduçâo


1. As bases de doutrina sobre o conhecimiento sensível
2. As. Pistas nos escritos aristotélicos
3. Sâo Tomás define a naturaleza de cogitativa e suas funçoes
4. Importância de entender o papel da cogitativa no processo 

Conclusâo
Bibliografia
  • FAM021000 FAMILIA Y RELACIONES > Amistad
  • VFV
  • Filosofía